
Já está nas livrarias, pela Panini, Revolução, série de três álbuns de Mister No, personagem criado por Guido Nolitta e Gallieno Ferri para a Sergio Bonelli Editore. Mister No é um veterano da Segunda Guerra Mundial que abandonou os Estados Unidos, veio morar no Brasil e ganha a vida como guia turístico. Nestes três álbuns, sua origem é reimaginada 25 anos depois de sua criação oficial, indo desde os anos 1960 no Vietnã, passando pela Califórnia, até chegar à Amazônia. Confira as sinopses oficiais em ordem decrescente:
Mister No – Revolução – Vol.3: Amazônia – O ano é 1970. Mister No está morando em uma casa de palafitas em Manaus. Sem dinheiro e procurando emprego, ele se vê envolvido por uma misteriosa loira norte-americana que está à procura de uma antiga pirâmide maia na floresta amazônica. Ao mesmo tempo, ele e seu amigo Esseesse tentam combater um grupo de violentos garimpeiros que querem desalojar uma tribo para roubar o ouro contido nas terras dos índios. Se o anti-herói criado por Guido Nolitta tivesse nascido 25 anos depois do que aponta a sua biografia oficial, teria sido um jovem em fuga de um mundo no qual não se reconhece mais, onde deixou vários pedaços do seu coração, em busca de um lugar para chamar de casa. Teria sido um homem fascinado pela aventura, enfeitiçado pelas cores, pelos sons, pela imponência selvagem da natureza, por um novo ritmo vital ao qual se abandonar. Ele poderia não ter feito a revolução, mas saberia como perseguir os próprios sonhos. Na Amazônia. Por Michele Masiero, Alessio Avalone, Matteo Cremona e Emiliano Mammucari. Capa dura com 160 páginas.

Mister No – Revolução – Vol.2: Califórnia – O que teria acontecido se o anti-herói criado pela fantasia de Guido Nolitta (Sergio Bonelli) tivesse nascido 25 anos depois do que aponta a sua biografia oficial? Ele teria sido um garoto na América do início dos anos 1960, tentando entender o que fazer quando crescer, descobrindo o amor, levantando e caindo, aprendendo a voar. Ele teria sido um veterano de guerra na São Francisco de 1968, interseção de utopias e reivindicações, buscando encontrar seu caminho, enquanto em torno dele o mundo inteiro parecia berrar o desejo de uma nova liberdade. Ele poderia não ter feito a revolução, mas teria vivido cada instante dela na própria pele. Por Michele Masiero e Alessio Avalone. Capa dura com 144 páginas.

Mister No – Revolução – Vol.1: Vietnã – O que teria acontecido se o anti-herói criado pela fantasia de Guido Nolitta (Sergio Bonelli) tivesse nascido 25 anos depois do que aponta a sua biografia oficial? Ele teria sido um adulto jovem na Nova York do final dos anos 1960, parte de uma geração que tinha vontade de mudar e que erguia a voz para se fazer ouvir. Teria sido um soldado no Vietnã e, sentindo na própria pele os horrores de uma guerra suja e incompreensível, o jovem Jerry Drake teria dado lugar ao homem Mister No. Ele poderia não ter feito a revolução, mas teria se envolvido até o pescoço. Por Michele Masiero e Matteo Cremona. Capa dura com 144 páginas.
